sábado, 31 de dezembro de 2011

Em 2012, eu...




- quero aprender a tocar um instrumento
- quero um ótimo emprego
- quero aprender Sistemas Microprocessados
- quero manter minhas verdadeiras amizades
- quero ser independente
- quero fazer minha carteira de motorista
- quero ler muitos livros
- quero continuar com minha imaginação infantil, mesmo com minha vida de adulta.


Desejo saúde, paz, amor e dinheiro a todos em 2012.
Feliz Ano Novo!

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Vida nova

 


   Fazem 1h45min que eu soube com certeza que eu rodei em Sistemas Microprocessados...
   Tem um lado bom, que eu passei pelo conselho em Processamento de Sinais. Isto significa que vão ser apenas duas noites de aula por semana e apenas uma parcela de R$ 40,00 que eu terei que pagar.
   Eu errei. Eu rodei. Eu dancei. E agora sim eu posso decidir o que vai ser daqui pra frente.
   O plano é: esquecer tudo isso, todo esse ano, durante alguns dias. Depois, vida nova. Já comecei com os cabelos descoloridos, depois comprarei um novo PIC16F690. Será tudo novo, meu espaço na memória está vazio, pronto pra receber novos arquivos, novas informações de como fazer o que eu ainda não sei.
   E eu vou aprender, será eu e só eu.
   Uma surpreendente evolução está por vir...

sábado, 17 de dezembro de 2011

Penúltimo dia de aula

Em meio a alegrias, pessoas loucas e práticas de laboratório atrasadas, vai sempre haver algo mais bizarro do que foi imaginado.

E eu ainda estava fazendo coisas pra tentar passar de ano, enquanto os felizes que foram espertos, já estavam se jogando em piscinas imaginárias no gramado...



Esta escola vai deixar saudades, mas é só o começo do fim.
Até a prolongada em Sistemas Microprocessados o/
Beijos a todos que passaram pela minha vida nesses 5 anos :D

obs: fotos by Maurício Barcelos Haag.

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Após uma dispensa, um corte de cabelo



   Fui dispensada. Fiquei desesperada, frustada... Chorei, chorei, liguei pra minha mãe... Não adiantou, era somente eu e minha indignação.
   As pessoas na rua me olhavam, como se eu fosse mesmo a coitadinha que eu estava sentido que era. Mas eu não estava me importando, com as lágrimas de criança abandonada, que desciam pelo meu rosto dispensado.
   Eu já fui dispensada muitas outras vezes... Já sabia o que fazer para trazer felicidade ao meu coração outra vez. Caminhei no meio do meu vendaval interno, inconscientemente, para o salão de beleza. E chegando lá todos olharam para minha cara vermelha de choro, implorando para cortarem meu cabelo e disseram que se eu tivesse sorte, e a cliente não chegasse em 10 min., eu teria a chance da mais pura alegria naquele momento de depressão.
   E ela não chegou, e lá estava eu, sentada/deitada na cadeira de lavar o cabelo, e o garoto, que eu achei que era gay, quase arrancou meu cérebro fora de tanta força que usou. Só que eu não estava sentindo dor maior que a do meu coração, e o pior de tudo, estava tocando Regina Spektor...
  Depois da tortura e dos cascudos que levei, me sentei na cadeira do prazer supremo, onde eu tinha todo o poder do mundo. Expliquei o que queria, feito uma rainha. Meu súdito obedeceu minhas ordens e me deixou perfeita.
   Saí de lá tão feliz, que já nem sei se saí perdendo ou ganhando dessa história.
   Só sei que ser dispensada dói e que um corte de cabelo, é um milagre.

sábado, 10 de dezembro de 2011

Sete meses depois, o mesmo triste assunto



   Meu último desabafo foi pelo mesmo motivo deste mais novo post.
   Novamente as palavras de pessoas insignificantes na minha vida, me golpearam terrivelmente... Mas não foi somente isso. O que me revoltou de verdade, foi a ideia errada que as pessoas tem, de que fazem parte das minhas escolhas e por isso podem me julgar e dizer o que bem entender sobre minhas atitudes.
   Então alguém me ouviu ontem; alguém me abraçou ontem; alguém me disse: um assunto só vai se tornar  importante, se tu der importância.
    Alguém, "alguéns"? Pessoas que valem a pena, que não acham que tem o direito de me dizer o que fazer, que me amam, ou que apenas me querem bem.
    E que essa seja a última vez que eu chore por palavras frias e afiadas, de quem não se importa em ferir.